Troquei a VStrom por uma G650GS. Depois de irmos juntos à muitos lugares, chegou a hora de nos despedirmos. Com ela fui muito feliz e só posso agradecer. Mas agora é uma nova fase onde não pretendo mais fazer grandes viagens com garupa. Então, acredito que uma moto menor, mais leve, versátil e econômica seja melhor. Desejo muitas felicidades ao novo proprietário (seja lá quem for) e tenho certeza que não terá problemas com ela, pois está em ótima forma. Abaixo algumas lembranças das nossa andanças.
O que é? Para que serve?
Para que serve? Além de ser um depósito para os meus escritos, a intenção é que sirva para mais alguém curtir e até como fonte de informação para quem for viajar por esses caminhos. De moto ou não.
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 12 de março de 2011
O equipamento
Atualmente tenho uma Suzuki VStrom 650 XT, Hondas SH300i e C100 Dream, e uma minimoto Peugeot. Já tive BMWs R1200GS e G650GS (a moto em que mais andei até hoje, praticamente só em estradas), Suzukis Burgman 125 e 400 (2), Intruder 125 e DL1000 VStrom, Royal Enfield Classic e Hymalayan, Yamahas RX 80, RX 125, RX 180, DT 180, VIRAGO 250, TENERÉ 250, RD 350 e DRAGSTAR 650; CALOI MOBILETE (2); Hondas Lead, BIZ (2, uma 100 e outra 125), CG 125 (3), XL 125, BROS 150, PCX150, XL 250 R, XRE 300, FALCON 400 e CB500X; uma AGRALE SXT 13.5; Imagino (nunca contabilizei) que tenha percorrido com elas perto de meio milhão de km. Já fui de moto para Ushuaia (três vezes), San Pedro de Atacama (oito vezes), fiz toda a Ruta 40, Carretera Austral, Machu Picchu e até o Alaska.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Batizado da Inha!!!
Neste fim de semana a Inha, habilitada, pilotou uma moto pela primeira vez. Sábado fomos almoçar no Mappy (Serra do Cadeado), ela revezando entre a Biz e a Burgman. O Pedro Neves, meu amigo e colega de trabalho, nos acompanhou na sua também poderosa Biz. Ele não quis colocar a Dream (que tem desde zero e é o seu xodó) na estrada... Para completar o batizado tomamos até chuva. No Domingo, eu de Vstrom e a Inha de Burgman, fomos até Jandaia do Sul almoçar na casa da Kátia, minha cunhada.
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